22 de março de 2013

Mokéle Mbembe



No norte da República do Congo, povos nativos relatam a existência de um ser que habita lagos. A criatura recebeu o nome de Mokéle Mbembe (aquele que interrompe o fluxo dos rios), e se assemelha a um dinossauro que é maior que um elefante.

Os primeiros registros da monstruosa criatura foram publicadas em 1776 quando um grupo de missionários franceses encontraram pegadas enormes de um animal desconhecido.

Em 1909, Carl Hagenbeck, naturalista, ouviu Hans Schomburgh e Joseph Menges que relataram a existência de um enorme animal que parece a junção de um elefante e lagarto, ou que parece um brontossauro.

Em 1.913, o capitão Von Stein zu Lausnitz foi informado pelos nativos que temiam Mokele-mbembe, o qual vagaria pelos rios Ubangi, the Sangha, e Ikelemba. O animal era de pele amarronzado, do tamanho de um elefante, com um comprido e flexível pescoço. Alguns o descreveram com uma comprida e muscular cauda como um crocodilo. Derruba canoas, ataca os animais, os quais não são comidos por Mokele-mbembe.

Em 1.920, a expedição The Smithsonian Institution encontrou inexplicáveis pegadas e ouviu rugidos que não foram identificados, mas seriam de animais desconhecidos, vindos da selva. Nessa expedição aconteceu uma tragédia: o trem estava atravessando uma área inundada, quando os nativos aflitos disseram que viram Mokele-mbembe, a locomotiva descarrilhou e 4 pessoas da expedição foram esmagadas e outras dezenas de pessoas ficaram feridas.

Em 1.932, Ivan T. Sanderson, zoólogo e biólogo, e Gerald Russel, estavam navegando no rio Mainyu, viram uma cabeça como a de um lagarto, escura e brilhante, um pescoço como a de um cisne, comprido, que os encarou por um breve segundo, após foi-se embora. Nunca mais o sr. Sanderson o viu.

Em 1.976, James Powell, herpetologista, viajou ao Gabão para estudar os crocodilos, e o povo Fan lhe contou sobre N'yamala, um enorme animal que habitava os rios próximos. Michael Obang lhe contou que em 1.946, N'yamala teria aparecido, e o reconheceu ao ver um livro sobre dinossauros, apontado-lhe o diplodocus.
James Powell contou os fatos ao Dr. Roy P. Mackal, um biólogo The University of Chicago e vice-presidente The International Society of Cryptozoology.



Suposta fotografia do Mokéle Mbebe
Em 1.979, ambos foram para a região de Likouala, e no norte da cidade de Impfondo, encontraram-se com o reverendo Eugene Thomas, de Ohio, um missionário desde 1955, que confirmou sobre as histórias de Mokele-mbembe. Mostrando aos nativos o livro sobre os dinossauros, reconheceram em Mokele-mbembe um apatasaurus e diplodocus. Descreveram que o animal tem a cabeça como a de uma cobra, uma comprida e fina cauda, um corpo aproximado-se do tamanho de um elefante, ou pelo menos a de um hipopótamo; as pernas são curtas, as patas traseiras possuem 3 unhas; tem pele marrom-avermelhada; uma crista que sai do topo da cabeça e desce ao longo do pescoço.
Todos concordaram que seu habitat é o lago do pântano e os rios, e raramente são vistos.

Em 1.981, o Dr. Roy P. Mackal retornou com uma expedição e ficou sabendo que os pigmeus Bagombe haviam matado um Mokele-mbembe, em 1.960. Quando a expedição estava percorrendo o rio Likouala- aux-Herbes, ao sul da cidade de Epena, abruptamente uma grande criatura submergiu e uma grande onda se formou batendo na canoa do dr. Mackal.

Também em 1.981, Herman Regusters e sua esposa, Kia, teriam visto uma cabeça como a de uma cobra sobre um gracioso pescoço submergindo no Lake Tele, e Marcellin Agnagna, um biólogo congolês, e as pessoas que compunham a expedição, em 1.983, também o teriam avistado, e tinha uma pequena cabeça como a de um lagarto, pescoço comprido. Teria filmado o animal, mas esqueceu-se de colocar a lente da sua Super-8 para filmagem a longa distância. Dessa forma, privou o mundo da imagem de Mokele-mbembe.

Em 1.985, William J. Gibbons, formou uma expedição em busca de Mokele-mbembe, atravessaram a cerrada selva e não o viram. Entretanto, encontraram uma espécie de macacos que foram classificados como uma nova sub-espécie, Cerocebus galeritus, cujas pele e cabeça foram oferecidos ao British Museum of Natural History, de Londres.
Voltou à África em 1.992, em 1.994, em 2.000 e 2.002, sempre entrevistando os nativos, os quais afirmam a existência de Mokele-mbembe.

Em 1.987, a tentativa da expedição japonesa de filmar o animal frustou-se.

Em 1.990, o explorador Redmond O'Hanlon concluiu que as pessoas que contaram ter visto o animal devem tê-lo confundido com elefante selvagem, atravessando rio com sua tromba erguida.

A comunidade científica e os criptozoólogos continuam formando as expedições à procura do Mokele-mbembe e acreditam que ele será encontrado.
É uma questão de tempo; em alguns casos obtém-se primeiro a fotografia do animal avistado, por exemplo o elefante anão africano,o qual está sendo procurado pelos criptozoólogos e a comunidade científica, descrito em 1.906, pelo professor Theodor Noack, e em outros casos como o do Mokele-mbembe não há sequer uma fotografia, ou mesmo um desenho.

O elefante anão africano, quando adulto chegaria a medir apenas 1,50 metro. Enquanto que os filhotes são do tamanho de um cão.

CRYPTOZOOLOGY IS OUTWORLD


Fonte: Criptozoologia

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