O volume dos oceanos do mundo são além da extensão da nossa imaginação a 1,37 bilhões de quilômetros cúbicos. A média desses oceanos é de 4 quilômetros (2,5 milhas), com o ponto mais profundo situado na trincheira de Mariana com alguns 10,9 km (6,8 milhas) de profundidade. A pressão aqui chega a fenomenais 8 toneladas por polegada quadrada, e isso pode ser comparado a um pessoa tentando carregar 50 aviões jumbo.
Para pôr a profundidade do oceano em um contexto, o Monte Everest tem 8,8 km (5,5 milhas) de altura, e é 2,1 km mais baixo que o oceano da trincheira de Mariana.
Como a terra é moradia dos mamíferos, nós começamos apenas recentemente a explorar o mais profundo abismo. Com muitas dessas profundezas ainda inexploradas, ninguém sabe o que se esconde onde a pressão próximo ao solo oceânico esmaga os ossos.
Uma das possíveis criaturas viventes ali é o Con Rit, nome vietnamita dado à centopeia. Outros nomes dados para esse animal inclui "Serpente do Mar de Muitas Barbatanas", "Centopeia Cetaceana" e "A Grande Centopeia do Mar". Durante os anos ocorrem numerosos avistamentos do Con Rit, um dos encontros ocorreu em 1899 quando a tripulação do HMS Narcissus avistaram uma criatura gigante próximo ao Cabo Falcão na Argélia: os marinheiros relataram que avistaram um monstro marinho que possuía um imenso número de nadadeiras, e media aproximadamente 45 metros de comprimento. A criatura se propelia para frente com suas nadadeiras com velocidade suficiente para acompanhar o navio. Todos os marinheiros foram capazes de observar a criatura por aproximadamente meia hora.
Dezesseis anos antes, em 1883, é alegado que um cadáver sem cabeça de Con Rit foi lavado em terra firme em Hongay, Vietnã. A testemunha ocular Tran Van Con disse que a carcaça tinha 18 metros de comprimento por um metro de largura e cobria uma área hexagonal blindada de 60 cm durante todo o segmento. A criatura era marrom-escuro em cima e amarelo na parte de baixo, e quando ele o tocava, reproduzia-se um som metálico, mais parecido com uma ferradura ou casco de caranguejo. De ambos os lados do segmento projetavam-se dois filamentos de 70 cm de comprimento. A parte da cauda era similar, mas tem dois filamentos extras que saíam pelo redor do hexágono. Pode ser especulado que ambos os filamentos formavam-se no final da aba ou nadadeira - uma teoria de grande plausividade desde que a carcaça foi rebocada para fora do mar e despejado por causa do fedor que liberava.
Um dos primeiros relatos registrados do Con Rit data do segundo livro de CE, quando em seu livro, Na Natureza dos Animais, o escritor militar grego Aelian que relatou que essas serpentes são conhecidas nas praias deles mesmos. Ele disse que a testemunha da vez relatou que a criatura possuía uma cauda igual de lagosta e largas narinas peludas.
Até o momento a existência do possível Con Rit oficialmente não está confirmada; no entanto, com a mais profunda exploração do mais longe alcance dos oceanos do nosso planeta é apenas uma perca de tempo já que novas estranhas e maravilhosas espécies são encontradas. O Con Rit pode viver no chão do fundo do oceano onde o ser humano não pode alcançar sua vista, apenas se expondo quando está doente ou confuso, flutuando até à superfície. Até a mais profunda exploração oceânica lançarem luzes nas profundezas misteriosas o Con Rit permanecerá um mistério que cativou meu coração e imaginação.
Traduzido de: UFO Digest
CRYPTOZOOLOGY IS OUTWORLD
Cara, curti mesmo esse post, adoro crpitideos marinhos!
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